tag:blogger.com,1999:blog-86918900713356304982024-03-05T19:53:30.896+00:00No regaçoAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.comBlogger30125tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-11338404976733687182017-04-15T17:35:00.000+01:002017-04-15T17:35:37.425+01:00Mudança de olhares: as crianças e a escolaNuma conversa entre amigas, uma confessa ter fugido da escola primária com colegas para ver os animais que estavam nas tendas de um circulo lá perto.<br />
Referiu que ouviu um raspanete da professora e outro dos pais.<br />
Imediatamente temos o seguinte diálogo:<br />
- Imagina que era o teu filho, o que fazias?<br />
- Dava um raspanete ao meu filhos e reclamava com a auxiliar e a professora da escola.<br />
- Mas o que fazias primeiro? Davas o raspanete ao teu filho ou reclamavas na escola?<br />
- Primeiro reclamava na escola!<br />
- E os teus pais?<br />
- ... os meus pais... era diferente...<br />
<br />
O papel das crianças na sociedade, o papel da escola, dos professores e dos pais mudou com o tempo e com a própria sociedade. Há muito de positivo nesta mudança mas também não podemos estar alheios aos perigos que lhe estão associados e deixar de ter consciência do nosso contributo para esta mudança.<br />
<br />
<br />
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-81252273664396521712016-07-06T21:22:00.000+01:002016-07-06T21:22:41.525+01:00Paramos na idade em que nos falta amor<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcNzZdBQ-hHC_LhXSOr2bF5qvNhb7mBqg_sC8uFkZqMdPx8aiyJ7U97xVkn7H_ysrckzWqma_nmOHMOj5YpK_SCsbDfy-N2moN_JUXFots2SpdcomnU1xujxpHDBbn823Dw9RZmMZoWcc/s1600/baby-heart-hand-photo-450x400-grf-71759161_large.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="177" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcNzZdBQ-hHC_LhXSOr2bF5qvNhb7mBqg_sC8uFkZqMdPx8aiyJ7U97xVkn7H_ysrckzWqma_nmOHMOj5YpK_SCsbDfy-N2moN_JUXFots2SpdcomnU1xujxpHDBbn823Dw9RZmMZoWcc/s200/baby-heart-hand-photo-450x400-grf-71759161_large.jpg" width="200" /></a>O título não é da minha autoria, encontrei-o <a href="http://www.contioutra.com/paramos-na-idade-em-que-nos-falta-amor/#ixzz4CClFl33v">aqui</a>, mas traduz de forma clara uma mensagem que todos assumimos saber, mas que tantas vezes parece ser esquecida: o amor e a relação com o outro é uma necessidade básica de qualquer ser humano.<a href="https://www.blogger.com/"></a><br />
É no colo de uma relação segura de amor incondicional que começamos a conhecer-nos, a conhecer o outro e o que nos rodeia.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-92162157705686158722016-06-29T21:46:00.001+01:002016-06-29T21:46:38.187+01:00Mães que matam os filhosAs notícias repetem-se. Mães que matam os filhos, e em muitos casos suicidando-se de seguida... tamanho sofrimento que deixa incrédulo qualquer ser humano... Crianças que perdem a vida nas mãos de quem as devia cuidar e proteger.<br /><div>
Será mesmo verdade?!</div>
<div>
Porquê?!</div>
<div>
O que pode levar a tamanha mostruosidade?!</div>
<div>
Não há motivos que justifiquem tais comportamentos que relevam um nível de desequilíbrio muito elevado. A origem do disturbio mental e a forma como ele se manifesta pode ter várias formas, desde a mãe que mata o filho e a seguir se suicída por não conseguir imaginar o filho separado de si, à mãe que mata o filho ao fazer-lhe um ritual para o livrar de uma possessão... mas em todos os casos é necessária uma perturbação mental muito grave.</div>
<div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi74Z2z_7zRw5i6jFWFXE5SaJ9xuVn4TfZrHUFWkTqVMB5U1gNAjsiaz4wukYf45duqgejr9aJmi09tvZSte1PO739g75ojyyfrh_UsemrU3b5KBqcnt6mKeOfLk26CxBPWQ91fgWDEbgI/s1600/20140801-Filicidio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi74Z2z_7zRw5i6jFWFXE5SaJ9xuVn4TfZrHUFWkTqVMB5U1gNAjsiaz4wukYf45duqgejr9aJmi09tvZSte1PO739g75ojyyfrh_UsemrU3b5KBqcnt6mKeOfLk26CxBPWQ91fgWDEbgI/s400/20140801-Filicidio.jpg" width="330" /></a></div>
<div>
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-88737505387367707342015-10-25T21:31:00.000+00:002015-10-25T21:31:18.720+00:00Estímulos a mais e atenção a menos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivHtl1p-x8S9LdNq6Dy5oYlRYRjSODDhebZVNmHFfywLL6bI76Ud-zVfEl6nH92tCfOef1ouAUTXtXh2sD0WnFkgsQcLnXkBazHgfXd83prwB1VsCCKgCN3hFPJMkcEn-5Wk6hJGHM4rM/s1600/decoracao-infantil-4.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivHtl1p-x8S9LdNq6Dy5oYlRYRjSODDhebZVNmHFfywLL6bI76Ud-zVfEl6nH92tCfOef1ouAUTXtXh2sD0WnFkgsQcLnXkBazHgfXd83prwB1VsCCKgCN3hFPJMkcEn-5Wk6hJGHM4rM/s200/decoracao-infantil-4.jpg" width="200" /></a>Estamos numa sociedade cada vez mais acelerada, com mais estímulos, mudanças constantes e levando a mudanças na dinâmica familiar e na forma como comunicamos e educamos os nossos filhos.<br />
Desde bem pequeninas que as crianças são expostas ao ritmo acelerado do que as rodeia e a uma sobre-estimulação. Actualmente decoramos os espaços das crianças com bastante cor e recheamos esses espaços de brinquedos e materiais lúdico e pedagógicos, esperando que nada lhe falte... fica a faltar o tempo e o espaço para aproveitar e explorar-se a si próprio com calma, aos que o rodeiam, ao brinquedos, e os objetos do quotidiano que não sendo especificamente para crianças podiam ser reinventados e trsnsformados em brinquedos de descoberta momentânea.<br />
Precisamos de tempo, de experiência e de experimentação. Quando as crianças são sobre-estimuladas não aprendem a analisar as potencialidades do que as rodeia até ao fim, a manter-se na mesma tarefa durante altum tempo... condicionando o desenvolvimento da sua atenção e concentração.<br />
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-28860972229111695222015-09-07T22:50:00.000+01:002015-09-07T22:50:42.474+01:00Como é que as crianças veem a escola?<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-siqcV_j7sws/VSlZsasfshI/AAAAAAAAABw/XfXczkYmP-U/s1600/escolas.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="143" src="http://2.bp.blogspot.com/-siqcV_j7sws/VSlZsasfshI/AAAAAAAAABw/XfXczkYmP-U/s1600/escolas.jpg" width="200" /></a>A reação das crianças ao primeiro dia de escola pode
ser diversa. Desde entusiasmadas com a descoberta dos amigos, dos materiais, das
aprendizagens; ao receio de não ser capaz, de ficar de castigo, de que os
outros sejam maus, de que seja uma seca… A reação inicial ao espaço escolar
depende da ideia que a criança tem do que é a escola, da forma como se
relaciona com os outros, adultos e crianças, e dos seus receios e expetativas.
Deriva das ideias criadas à sua volta, do entusiamo e dos receios transmitidos
e é condicionada pelo impacto das primeiras experiências relacionadas com a
escola.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
O tempo de adaptação da criança à escola tende a ser
antecipado e vivido pelos pais com alguma angústia, ansiedade e medo.
Questionam-se sobre como é que será que a criança vai fazer esta adaptação e
tentam acalmar-se ensinando às crianças aquilo que é a escola aos olhos do
adulto. Mas a forma de olhar é diferente! Por vezes, nós adultos, estamos tão
preocupados em ensinar a criança que nos esquecemos de começar por ver através
dos olhos dela, aprendendo o que é a escola para a criança e depois, em
conjunto, construir a ideia de uma escola apelativa, em que há direitos e
deveres, e em que cada dia se fica mais rico.<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Temos que descer ao nível dos olhos das crianças para
conseguir acalmar os seus medos e alimentar o seu entusiasmo e curiosidade.<o:p></o:p></div>
Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-75643049457062246102015-07-06T23:01:00.000+01:002015-07-06T23:39:46.295+01:00Depressão: a dor que nos deixa sós<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKk5R81m1hG653tC0G-nqyrdd9VacbNEjENBJvyHirDVkMOZnZNZ8j8UX51MO88jRqNn_ER0jhHtojzWFXcAitBgBXbo_vjs-luPwNmzC4undILdbfLzDcHY8-4cxDucvQePFaEV-fIWA/s1600/solid%25C3%25A3o.PsiMary.Scabora+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKk5R81m1hG653tC0G-nqyrdd9VacbNEjENBJvyHirDVkMOZnZNZ8j8UX51MO88jRqNn_ER0jhHtojzWFXcAitBgBXbo_vjs-luPwNmzC4undILdbfLzDcHY8-4cxDucvQePFaEV-fIWA/s200/solid%25C3%25A3o.PsiMary.Scabora+%25281%2529.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'PT Sans', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px; text-align: justify;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'PT Sans', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px; text-align: justify;">"A mais terrível pobreza é a solidão e o sentimento de não ser amado."</span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'PT Sans', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px; text-align: justify;">Madre Teresa</span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'PT Sans', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px; text-align: justify;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'PT Sans', sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px; text-align: justify;"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; text-align: -webkit-center;">Os sintomas da depressão interferem drasticamente com a qualidade de vida e estão associados a altos custos sociais, desde as relações mais próximas até à relação com a própria sociedade. Aqui centrar-nos-emos sobre a influência da depressão nas relações íntimas.</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white; text-align: -webkit-center;">Quando os sintomas da depressão se intalam, a pessoa tende a centrar-se em crenças negativas (mesmo que inadequadas, inúteis e nada razoáveis) e a rotularem-se de forma negativa, tendo um forte sentimento de inutilidade ou de culpa; apresentam uma diminuição no interesse em realizar as atividades do dia a dia; maior cansaço, menor capacidade de tomar a iniciativa e dificuldade e manter a sua concentração. Neste sentido, a depressão tende a minar o autoconceito da própria pessoa, a forma como se relaciona com os outros e o seu dia a dia, as suas rotinas e a forma como executa (ou não) as suas tarefas profissionais, familiares, pessoais...</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white;">Os sintomas depressivos interferem negativamente com as vivências relacionais da pessoa com depressão, levando-a a entrar num ciclo em espiral de auto-desvalorização, culpabilização e isolamento. A pessoa deprimida parece ter necessidade de algum tempo para estar só, para pensar, para se organizar... mas acaba por entrar num ciclo de afastamento de quem a rodeia, afastando aqueles que a podiam ajudar...</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white;">Amar alguém com sintomas de depressão implica um desafio diário de ler nas entrelinhas do discurso de quem diz "vai-te embora", quando quer dizer "não desistas de mim!". De quem diz que já não te ama, quando quer na verdade sente que não é suficientemente boa/bom para ti e ao mesmo tempo deseja desesperadamente que continues ali, para sempre! É viver num relacionamento paradoxal em que o amor é questionado, em que o "estar" é condicionado, em que o afeto nunca parece suficiente ou correto... em que por mais que se esteja, e se tente, sentimos que não sabemos, não acertamos e não somos capazes.</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white;">Deveremos então desistir? Até quando vale a pena?</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: white;">"As pessoas mais difíceis de serem amadas são as que mais precisam de amor."... e não precisamos todos?!</span></div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-72685710717159848922015-06-05T23:02:00.000+01:002015-06-05T23:02:16.201+01:00O sofrimento só é intolerável quando ninguém cuida.<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrh4zzUzyxRTcU7teLPryjVqqZBWHbT8_A3hJNfeg9LE3KxIg2SHI9HJAzmHjmCf0mmm93hiWNucmd2CcUtGLlZI3OQSTdcQ54mGrjE2OPTq8GV_3g_Cuz81Vl332S_qZxqATlZCAZ96I/s1600/RTEmagicC_Idosos1.jpg.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrh4zzUzyxRTcU7teLPryjVqqZBWHbT8_A3hJNfeg9LE3KxIg2SHI9HJAzmHjmCf0mmm93hiWNucmd2CcUtGLlZI3OQSTdcQ54mGrjE2OPTq8GV_3g_Cuz81Vl332S_qZxqATlZCAZ96I/s200/RTEmagicC_Idosos1.jpg.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<i>O sofrimento só é intolerável quando ninguém cuida.</i><o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Cecily Saunders<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Por vezes a vida prega-nos partidas pondo em causa os nossos
sonhos, os nossos projectos, a nossa qualidade de vida. Se há problemas de
saúde com os quais se aprende a lidar integrando-os numa rotina diária
promotora da manutenção de um bem-estar geral, outros impõem-se na nossa vida
de forma limitante. A dor, a incapacidade, a ausência de uma perspectiva de
melhoria e a dependência leva-nos a questionar o sentido da vida e o que nos
faz permanecer cá mais um pouco. <o:p></o:p><br />
<div class="MsoNormal">
Viver uma dor destas sozinho/a é deixar-se dominar pela
doença, pela dor e pela desesperança. A solidão parece dar espaço à dor e à
incapacidade da doença, enquanto o amor, o cuidado e o carinho a acalmam.<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Perante determinadas situações clínica, viver assume-se como
uma lenta tortura que só o amor parece acalmar. O amor, o toque, o abraço, saber-se
querido/a, que se preocupam é o único sentido para a vida, o único analgésico.
Percebermos que conseguimos construir laços afectivos capazes de nos acolher
nos momentos de dor, reconhecermos que quem nos rodeia nos quer bem, que se
preocupa connosco e que não desiste de nos cuidar, apazigua a dor física e
alimenta a vontade de nos transcendermos. O amor permite encarar a vida e a
morte com a mesma tranquilidade, a tranquilidade de quem não está só.</div>
<o:p></o:p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-13574355460886664012015-05-30T18:20:00.001+01:002015-05-30T18:20:42.442+01:00Qual o rumo da nossa educação?<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjonkUY-7XYAeXdpqclFD2sBP33cEvioL_ACrpHb23hHI7e1t3nWK7fgMqJxhwGdWkda2r393TNwVl3weUzwdmeH3KXHmnzAyfU17motifgxTcUSwbllkggu3-zGsQRztKQtr9CU1Vm2Q/s1600/de-volta-aos-desenhos-animados-coloridos-bo-dos-%25C3%25ADcones-da-educa%25C3%25A7%25C3%25A3o-escolar-32998737.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjonkUY-7XYAeXdpqclFD2sBP33cEvioL_ACrpHb23hHI7e1t3nWK7fgMqJxhwGdWkda2r393TNwVl3weUzwdmeH3KXHmnzAyfU17motifgxTcUSwbllkggu3-zGsQRztKQtr9CU1Vm2Q/s320/de-volta-aos-desenhos-animados-coloridos-bo-dos-%25C3%25ADcones-da-educa%25C3%25A7%25C3%25A3o-escolar-32998737.jpg" width="244" /></a>Educamos para os valores, para o sucesso, para o fracasso ou para a
competição?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Aproxima-se o final do ano lectivo e é hora de reflectir sobre quem são
os alunos de hoje, de que forma entendem a escola, de que forma trabalham e
procuram aprender, o que os motiva, e que atitudes nós (família, amigos,
escola, sociedade) temos que contribuem para a educação das nossas crianças e
dos nossos jovens.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Falemos sobre quem são as crianças de hoje e os alunos mais frequentes
nas nossas escolas. P</div>
odemos falar de alunos estáveis, instáveis, de inibidos e
internalizados ou externalizados, bem como de alunos motivados, desmotivados e
dependentes…<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Os alunos estáveis e motivados são alunos que demonstram gosto e
interesse pela aprendizagem, adaptando-se com facilidade a qualquer tipo de actividade.
São perfeccionistas, bem-dispostos e com perfil de liderança. Adaptam-se com
facilidade a aulas expositivas, interactivas ou mesmo em aulas em que lhe é atribuída
maior liberdade e responsabilidade no processo de aprendizagem. São alunos com
capacidade para se automotivarem e que apresentam bom desempenho escolar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Os alunos motivados mas internalizados e inibidos, são alunos que
gostam de passar discretos, não perturbam nem participam na aula. Lidam bem com
aulas de carácter expositivo e tendem a ter resultados medianos/suficientes.
São crianças ou jovens com características de timidez e depressão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Os alunos desmotivados, internalizados e inibidos também são alunos com
características de timidez e depressão, que gostam de passar discretos, não
participam nem perturbam a aula, e que preferem aulas de carácter expositivo. Ao
nível dos resultados escolares tendem a apresentar resultados baixos a
suficientes para passar de ano.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Os alunos instáveis revelam oscilações ao nível do seu desempenho tendo
em conta que nem sempre estão atentos nas aulas e a sua motivação varia em
função do professor, matéria, ou mesmo devido a situações externas à escola. Estes
alunos preferem aulas interactivas e reagem mal a métodos de ensino monótonos.
Têm dificuldade em lidar com as regras e ao nível do comportamento tendem a ser
agitados e a manifestar grande labilidade emocional.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Os alunos externalizados preferem sentar-se no fundo da sala e ter actividades
mais dinâmicas ou desportivas, reagindo negativamente perante as aulas
expositivas. A principal diferença entre os instáveis e os externalizados
relaciona-se com a forma como lidam com os conflitos, sendo que os instáveis
tendem a ficar tristes ou magoados perante uma situação de conflito, enquanto
os externalizados tendem a passar ao ato.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Os alunos dependentes revelam falta de iniciativa e vontade própria necessitando
de um volume de ajuda e incentivo maior que o esperado, mas reagem
positivamente a esse apoio.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Os sentimentos pessoais e os comportamentos que se manifestam na escola
e perante a escola são fundamentais na determinação do sucesso ou insucesso
educativo. Neste sentido, é preocupante o aumento dos alunos desmotivados, que não
revelam iniciativa, capacidade de automotivação e que apresentam alguma
dificuldade em reagir positivamente às estratégias de ensino. São alunos que
não valorizam a escola, os professores/educadores, e que apresentam alguma
resistência à escola pois consideram que “não vale a pena”, “não tem
importância”, “não serve para nada”. São alunos que vão passando “à rasca” ou
mesmo com algumas a várias retenções e que revelam não ter objectivos nem
interesses claros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Importa perceber que nós temos vindo a desvalorizar o papel do
professor e da escola deixando os jovens sem rumo. Ao lhes retirarmos a
confiança no sistema de ensino, retiramos a confiança no seu futuro, na crença
de que o seu trabalho dará frutos, na crença de que vale a pena o esforço, o
empenho e que vale a pena tentar melhorar.<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Será que ainda podemos devolver um sentido à vida destes jovens?<o:p></o:p></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-70472555511477558752015-05-26T00:38:00.000+01:002015-05-26T00:38:25.567+01:00Como eu era… e como eu sou…<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6fGc-Qdjy2kj3tLlVZvQvSnSYjqgsXzBvq-C3EuX30MHaY0GowEzeFLzb1ivIkTFzEqnaEwjh7DRj2dQT4kdYUGx3ZBFv1X9JiilGseVsDuXahP2I5XvDIFWqdYETCI1JKiscpAL26DQ/s1600/velhice.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6fGc-Qdjy2kj3tLlVZvQvSnSYjqgsXzBvq-C3EuX30MHaY0GowEzeFLzb1ivIkTFzEqnaEwjh7DRj2dQT4kdYUGx3ZBFv1X9JiilGseVsDuXahP2I5XvDIFWqdYETCI1JKiscpAL26DQ/s200/velhice.jpg" width="200" /></a>Vivemos amarrados a um ideal de beleza que nos turva a visão
e condiciona a forma de interpretar o que nos rodeia. Novos e velhos premeiam o
aspecto jovem e magro… como se a beleza se resumisse a essas duas categorias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Quando eu era nova é que era linda”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
“Quando eu era novo, ninguém me apanhava”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A nossa linguagem reflecte o nosso preconceito em que só o
novo e jovem é belo, digno de registo e de admiração, enquanto envelhecer é uma
ofensa.<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Procuramos tinta para os cabelos brancos, cremes e
tratamentos anti-rugas, aceitamos todos os tratamentos e intervenções
preventivas e remediativas que nos ajudem a alcançar a juventude eterna na
terra em que todos querem parecer ter menos idade do que a que efectivamente têm….
Até já existe um conceito… Ageless… a mulher sem idade…<o:p></o:p></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-46366157157639710422015-05-14T20:35:00.001+01:002015-05-14T20:35:21.608+01:00O que se passa com os nossos jovens?<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrk1HdM9rO7zK9LZs_zHU52A1CE7mxnLr5DfN3Zlm8GCKbUWXc2zcFy3IG2CggyHDbh2XBzJBRJzbnRBXSABhffFulJsvXilAq8iiQZnnGx0Q7uFo7-lqbi8x8R2UdGI29AXEZ7gLPQ7E/s1600/c1ffac4bbb4415ed78e24a440292f50c.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrk1HdM9rO7zK9LZs_zHU52A1CE7mxnLr5DfN3Zlm8GCKbUWXc2zcFy3IG2CggyHDbh2XBzJBRJzbnRBXSABhffFulJsvXilAq8iiQZnnGx0Q7uFo7-lqbi8x8R2UdGI29AXEZ7gLPQ7E/s200/c1ffac4bbb4415ed78e24a440292f50c.jpg" width="168" /></a>Vemos agressões gratuitas de um grupo contra um jovem;
tomamos conhecimento que um jovem apareceu morto por espancamento,
provavelmente por outros jovens; assistimos a vídeos de violência entre pares
em que há quem capte as imagens mas ninguém se opõe às agressões… <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O que se passa com os nossos jovens?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Não têm sentimentos? Não têm empatia pelo próximo? Não sabem
a diferença entre o certo e o errado? Não percebem o que é a liberdade e quais
os seus limites? Não sabem estar em sociedade? Não sabem estabelecer relações
de amizade e de confiança?... <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Afinal o que é que andamos a transmitir aos mais novos? <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Que valores transmite esta sociedade?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os pais não têm tempo porque andam muito atarefados a
arranjar dinheiro para questões imediatas às quais não conseguem fazer face ou
a amealhá-lo para garantir um futuro melhor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Vizinhos? Família alargada? Onde anda?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A Escola, através dos professores, educadores, animadores,
auxiliares… ? Tem os currículos a cumprir, metas a alcançar e claro que
contempla a cidadania… mais uma cadeira teórica para tentar transmitir o que só
se aprende vivendo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Os colegas? Não há tempo para brincar, para conversar, para
ser criança, adolescente ou jovem… vão guerreando pela lei do mais forte em que
tudo se ensina e se aprende sem filtro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Fico horrorizada perante o que aconteceu a estes jovens
agredidos e expostos publicamente a tamanhas ofensas e humilhações. Mas fico igualmente
revoltada porque aqueles a quem apontamos o dedo por serem os agressores
provavelmente não tiveram ninguém suficientemente significativo que lhes desse
a atenção devida na altura certa, que os valorizasse e os soubesse repreender
sempre que necessário, que os educasse!<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Até quando fazemos como a avestruz? Até quando nos demitimos enquanto educadores?<o:p></o:p></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-6082865307319445252015-05-08T20:45:00.000+01:002015-05-08T20:45:06.856+01:00Falar com um doente de Alzheimer: se não se lembra porque pergunto?<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL6MhDJJOtNktlK48Mh4RWWgOnAQF2-sAzUbLQ5tWbTG5vdp_JQyBjmp6HiYqrNDyc4EaAluESuBhbfTDz3wf9D6WxhZ7d9oqXmSd2hMyevh8umEI6UKH75mh_xTMKNchJ42XUYiyEJWg/s1600/Alzheimer-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL6MhDJJOtNktlK48Mh4RWWgOnAQF2-sAzUbLQ5tWbTG5vdp_JQyBjmp6HiYqrNDyc4EaAluESuBhbfTDz3wf9D6WxhZ7d9oqXmSd2hMyevh8umEI6UKH75mh_xTMKNchJ42XUYiyEJWg/s320/Alzheimer-2.jpg" width="320" /></a>No nosso dia-a-dia as conversas fluem sem que tenhamos que
nos preocupar, de forma significativa, com o que estamos a dizer, se a outra
pessoa entende, se se lembra do que estamos a falar, se se lembra de nós…
enfim… mas quando interagimos com alguém que sabemos ser portador de alzheimer
a nossa atitude, o que dizemos e a forma como o dizemos tende a mudar. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Será isto bom?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Porque o fazemos?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A verdade é que, após o diagnóstico, parece que no discurso
de cada pessoa que interage com o portador da doença de alzheimer se procura a
confirmação de que o diagnóstico está correto e todos nós nos centramos no
problema… lembra-se?... Não se lembra? … E a multiplicidade de interações que
até então era possível estabelecer, de um momento para o outro passa a
focalizar-se em exercícios de memória (para além dos que a estimulação
cognitiva já pressupõe) e deixamos de “ver” a pessoa para procurar o seu “baú
das memórias”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Estamos inseguros. Temos medo do que podemos encontrar
naquele momento e n<o:p></o:p></div>
o que iremos encontrar no futuro. Não sabemos como agir. Centramo-nos
no problema e não conseguimos rever aquela pessoa como ela sempre foi… agora já
não é só a Maria… é a Maria que tem Alzheimer… sempre e para sempre.<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Ao centrarmos o nosso discurso num interrogatório sem fim
sobre se se lembra de alguém, de algo, ou de alguma situação, estamos a
confrontar a pessoa constantemente com a sua dificuldade, a acentuar a sua
desorientação porque acabamos por referir coisas de que efetivamente não se
lembra, e a provocar constrangimento, frustração e raiva. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
É importante dar um ambiente calmo, tranquilo, acolhedor,
que não confronta a pessoa com a sua própria desorientação, para que possam
manter alguma estabilidade emocional e aproveitar as relações afetivas
significativas de forma prazerosa para todos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Não devemos estar sempre a perguntar se se lembra de algo
específico, procure antes partilhar as suas memórias com ele ou com ela. Desta
forma está a estimular a memória da pessoa portadora de Alzheimer e ela irá
manifestar-se caso se lembre dessa situação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Evite discutir ou confrontar a pessoa corrigindo-a ou
contradizendo-a. Aceite a narrativa da pessoa portadora de Alzheimer, as
histórias, mesmo que não correspondas às suas e sempre que o tema seja sensível
ou conflituoso procure mudar de tema para não se irritarem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Evite temas que possam perturbar a pessoa portadora de
Alzheimer, por exemplo, não fale de entes queridos que já faleceram ou não a
confronte com a sua morte, a menos que seja questionado/a diretamente sobre se
aquela pessoa já morreu. <o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Estabeleça uma relação positiva e mantenha um diálogo
construtivo, baseado na partilha de experiência vividas.<o:p></o:p></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-8769540182898902652015-04-26T18:11:00.000+01:002015-04-26T18:11:09.619+01:00Quando as crianças estão no meio<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBgmGfXVxBxOTFpZOSnbLZa971dSMwZkYyhBnMSQhfM_EcQU_HRYhzl5EgQ-HA5s81zj98hmuadyJp_5QrB9QpApunYr3ENpJHIe17EjeZicscj8VIPttHcQ7EZD74uX7z9ee9FOEZwk4/s1600/divorcio.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBgmGfXVxBxOTFpZOSnbLZa971dSMwZkYyhBnMSQhfM_EcQU_HRYhzl5EgQ-HA5s81zj98hmuadyJp_5QrB9QpApunYr3ENpJHIe17EjeZicscj8VIPttHcQ7EZD74uX7z9ee9FOEZwk4/s1600/divorcio.jpg" height="132" width="200" /></a>Quando o
casal anda de costas voltadas, sem querer, esquece-se que enquanto pais têm que
rumar sempre pelo mesmo caminho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Quanto mais
pequena é uma criança, menor a sua capacidade de entender o que se passa entre
os adultos e, quando exposta a zangas, discussões, raiva, a criança tende a
interiorizar esses sentimentos negativos, aprendendo-os como modelos, e a sentir-se
culpada como se ela fosse o motivo de todas as discussões ou problemas dos pais.
A vivência destas discussões leva a uma maior irritabilidade, a baixa autoestima,
à vivencia de um sentimento protector em relação a um dos
progenitores e à revolta e ao sentimento de abandono em relação ao outro
progenitor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Por vezes os
adultos estão tão centrados no seu problema que, movidos pela raiva ou
desespero, confrontam as crianças com os seus problemas e levam-nas a tomar
partido, como se fosse possível escolher entre a mãe e o pai.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Seja no
casamento, seja no divórcio, enquanto pais há que tomar um caminho comum,
traçar objectivos e andar lado a lado para que a criança cresça feliz, guiada
sempre pelos mesmos princípios morais, educativos e afectivos, segura da
presença e do apoio da mãe e do pai. <o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-23180143081138212892015-04-24T20:33:00.002+01:002015-04-24T20:33:49.484+01:00Crianças irrequietas<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisrJwBXg1JW-fvxJ2EhvxpQxC2AEKz67x-2cWZm_3RjTLb2HtOpb_eRkKu5GzmRTRnBDL9CbtQHOsPqYNkgZfcR2QYU2c4URNps1zznaKuTrBF0FA34oz3-_LBJE_s_sN40lHga6BpSiI/s1600/pagina-einstein-hiperatividade.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisrJwBXg1JW-fvxJ2EhvxpQxC2AEKz67x-2cWZm_3RjTLb2HtOpb_eRkKu5GzmRTRnBDL9CbtQHOsPqYNkgZfcR2QYU2c4URNps1zznaKuTrBF0FA34oz3-_LBJE_s_sN40lHga6BpSiI/s1600/pagina-einstein-hiperatividade.jpg" height="200" width="154" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Os conceitos de irrequietude ou hiperatividade são sinónimos, referem-se a movimentação, podendo ser normativo no desenvolvimento da criança ou constituir-se como um sintoma em diversos quadros clínicos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">A criança é irrequieta até aos dois ou três anos de idade. Esta irrequietude é um bom sinal porque está relacionada com as aprendizagens do seu funcionamento corporal. A aventura motora possibilita à criança explorar o que a rodeia, procurando situações que lhe interessam e lhe dão prazer ou afastando-se das que não lhe agradam. À medida que a criança vai construindo uma mente capaz, esta aventura motora, pelo desenvolvimento da capacidade simbólica, vai dar lugar à aventura mental.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">A criança necessita desta experiência motora para aprender a relacionar e estabelecer ligações entre conceitos e é quando realiza esta aprendizagem que inicia uma aventura mental, ficando por isso menos irrequieta. Assim, gradualmente a criança começa a envolver-se durante mais tempo em cada tarefa ou brincadeira.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 11pt; line-height: 16.8666667938232px;">A agitação motora na criança pode ser um sintoma presente em vários quadros clínicos, pelo que é fundamental compreender a causa da sua agitação. Na criança hiperativa verifica-se um excesso de comportamentos, em relação às outras crianças, além de dificuldade em manter a atenção e uma marcada impulsividade e agitação. A criança hiperativa é um desafio para seus pais, familiares e professores.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-18114057473703660822015-04-19T14:40:00.001+01:002015-04-19T14:56:35.589+01:00Amar alguém portador da doença de Alzheimer<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihVN0poTYG8lsHXmZrIi6Y9zQvImQohDI08LufjMJs5UC0Epca9MtDiWOGg-KO3WpTWoK0PzJ8S3jAkOHh-x18AJykdbcXKTlS58H-x_qbj9cgyUWMyyBDV9ZG9RhXnGzUr6Nm5erws1g/s1600/idosos_depressao1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihVN0poTYG8lsHXmZrIi6Y9zQvImQohDI08LufjMJs5UC0Epca9MtDiWOGg-KO3WpTWoK0PzJ8S3jAkOHh-x18AJykdbcXKTlS58H-x_qbj9cgyUWMyyBDV9ZG9RhXnGzUr6Nm5erws1g/s1600/idosos_depressao1.jpg" height="200" width="177" /></a>Conhecemos alguém e descobrimos um amigo, um companheiro, o
amor, um amante… Aprendemos a caminhar juntos, de mão dada, numa cumplicidade
impar, apoiando-nos mutuamente e basta um olhar, um abraço, para que tudo
fique mais fácil. A vida a dois ganha novos elementos e o conceito de família
ganha novo sentido. Essa caminhada vai tendo altos e baixos, nem tudo é
cor-de-rosa, mas juntos continuamos mais fortes, reconhecemo-nos e damos
sentido um ao outro. E ali continuamos… de mãos dadas, na alegria e na
tristeza, na saúde e na doença. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aos poucos e poucos pareces deixar de reconhecer o que te
rodeia, de me reconhecer a mim, de te reconhecer a ti… onde está a pessoa por
quem me apaixonei? Onde estão as memórias, sorrisos e lágrimas partilhadas? Onde
estás tu meu amor? <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Dou-te a mão e tu retribuis… sabes que sou eu? Lembras-te de
mim? <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Aproximo-me para te abraçar e olhas como se estivesses a ver
um estranho… onde estás tu?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Como sei que estás aí? Posso continuar a amar-te? Posso guardar-te
na minha memória? Posso abraçar-te? Tocar-te? Beijar-te?<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Continuamos juntos meu amor?<o:p></o:p></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-10560990180649953672015-04-16T21:15:00.000+01:002015-04-16T21:16:24.216+01:00o divorcio e os filhos<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK1DybAG-nQ06SS3qGo0wmOMfuME35TJkg0v-dUtCW1ygS8F7D73i6bxczhcIqlKtlKbNt4LkD91ZxbQQS4USrQ7lw5YhrXesd7gV3wV23QCfwjz14as0KNMsIi3XZbUcdjDHUWqwvYt4/s1600/1284991299.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjK1DybAG-nQ06SS3qGo0wmOMfuME35TJkg0v-dUtCW1ygS8F7D73i6bxczhcIqlKtlKbNt4LkD91ZxbQQS4USrQ7lw5YhrXesd7gV3wV23QCfwjz14as0KNMsIi3XZbUcdjDHUWqwvYt4/s1600/1284991299.jpg" height="200" width="200" /></a>O divórcio transforma completamente a vida de cada conjugue e dos seus filhos. Ao sofrimento decorrente da separação conjugal, junta-se a angústia de ter que comunicar a decisão às crianças.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Por mais que se tente proteger as crianças e se tente procurar a melhor forma de lhes comunicar que os pais se vão separar, é importante assumir que este é um passo difícil tanto para os pais como para os filhos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Com o divórcio as crianças perdem a intimidade quotidiana com um dos seus pais, o conceito de família é alterado e vivenciam um grande sentimento de perda e de abandono.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Os pais devem preparar-se para contarem juntos que se vão separar. A explicação não vai funcionar no imediato, mas pela vida fora, permitindo que, quando a criança olhar para trás, reconheça a verdade. Deve ficar claro que a decisão de se divorciarem está tomada e é definitiva, que as crianças não têm culpa nenhuma do que está a acontecer, que existem algumas decisões de ordem prática que terão que ser tomadas, que os pais serão capazes de as resolver todas e que, independentemente de estarem juntos ou separados, os pais irão continuar sempre a acompanhá-los.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Não há uma forma de lidar com a situação que a torne indolor, mas há atitudes que ajudam a minimizar o seu impacto e é essencial que os pais se organizem em nome do bem-estar dos filhos.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-65918162206396633892015-04-15T21:28:00.002+01:002015-04-15T21:28:57.910+01:00O poder do sorriso<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYS1eN18dlBQjF06rblGcLEwNnx0Ep9NCj3a6K5i0fRNgULgFnRsgbcodcZLRQPJge-2PeWC_E2iCU3PjsVWcc4Jye-D6KEXsdVpG23J1FeAbb4b-BZQBuPRYnLmtKMKunOS6wB67NzM8/s1600/10950486_800159826732890_710339542_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYS1eN18dlBQjF06rblGcLEwNnx0Ep9NCj3a6K5i0fRNgULgFnRsgbcodcZLRQPJge-2PeWC_E2iCU3PjsVWcc4Jye-D6KEXsdVpG23J1FeAbb4b-BZQBuPRYnLmtKMKunOS6wB67NzM8/s1600/10950486_800159826732890_710339542_n.jpg" height="200" width="200" /></a><span style="font-family: Constantia, serif;">O sorriso verdadeiro ilumina-nos por dentro e por fora, revelando delicadamente a alma de quem sorri. Sorrir é comunicar que estamos disponíveis a ligar-nos aos outros, a conversar, a escutar, a ficarmos felizes e a fazê-los felizes! É um convite a entrar na vida de alguém e a participar do que lhe vai no íntimo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Constantia, serif;">O sorriso e o riso desencadeiam uma cadeia de reações fisiológicas positivas e potenciam a libertação de neurotransmissores, as endorfinas, que reduzem a sensibilidade à dor e promovem sensações prazerosas e de bem-estar, dando sentido ao ditado popular que “rir é o melhor remédio”.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Constantia, serif;">Saber sorrir é muito importante porque o poder do sorriso é enorme! Um sorriso sincero e transparente potencia a amizade, mas afasta se for hipócrita; pode dissipar uma angústia se for simpático, ou aumentá-la se for sarcástico; pode estimular o trabalho se for de aprovação, ou desmotivar se for cínico. Cada sorriso é único e partilha ao mundo um significado particular! Transmite uma emoção positiva que nos contagia interiormente e que contagia quem nos rodeia. E tal como afirmou Saint-Exupéry “no momento em que sorrimos para alguém, descobrimo-lo como pessoa, e a resposta do seu sorriso quer dizer que nós também somos pessoa para ele”.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13.1999998092651px; line-height: 19.7999992370605px; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Constantia, serif;">Mas como anda depreciado o sorriso! Sorrir é estabelecer ligações, é partilhar significações e não um mero movimento muscular ou encenação. Devemos sorrir mais, com e para o outro e sorrir com vontade!</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-66199751782672389532015-04-14T21:11:00.001+01:002015-04-14T21:13:01.971+01:00Bem envelhecer<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSQM4SUquH1ntaS1mtUmA2Q4qVUWxRsM9mbg6gqmKkUT5FCa1mkcspQ-EH2xO5VRXqEcUAVVf7HtyMEitM0Hd_92AZtgYbzk2AVXbSPt3YZvgfKKoHvtkqF6c3eV_jPOTyJYQouzR92mM/s1600/Velho.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSQM4SUquH1ntaS1mtUmA2Q4qVUWxRsM9mbg6gqmKkUT5FCa1mkcspQ-EH2xO5VRXqEcUAVVf7HtyMEitM0Hd_92AZtgYbzk2AVXbSPt3YZvgfKKoHvtkqF6c3eV_jPOTyJYQouzR92mM/s1600/Velho.jpg" height="200" width="197" /></a><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">O conceito de envelhecimento é usualmente associado a perdas (do trabalho, da autonomia, da independência financeira, de alguns círculos relacionais, do conjugue e de outros pares…). No entanto, envelhecer na nossa sociedade é igualmente um tempo de mudança e de possibilidades.</span>Os recursos existentes, tal como a saúde e a educação, têm vindo a possibilitar uma melhoria da qualidade de vida e isso contribui para que se encare a velhice com optimismo. A visão negativa e deficitária do idoso tende a cair em desuso e a ser substituída por uma visão mais positiva, realista, que reconhece a velhice uma nova fase da vida em que o sujeto vivencia uma série de readaptações. O idoso de hoje é aquele que procura realizar actividades que contribuem para o seu bem-estar, estando mais disponível para cuidar de si próprio e daqueles que lhes são mais próximos. Perspectiva-se a velhice como uma nova fase da vida, com desafios prazerosos para o próprio, em que se realizam antigos desejos, demonstram-se habilidades antigas, abraçam-se novos projectos, e reorganizam-se os hábitos e rotinas, as redes relacionais e as actividades e funções tendo como critério principal a promoção do seu bem-estar.<br />
Os idosos são um recurso inestimável da sociedade, são membros activos, participativos e válidos que a própria sociedade está a aprender a acolher.<br />
Promover o bem-estar de toda uma comunidade/sociedade é promover o envelhecimento ativo!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-69594541531065534852015-04-13T18:47:00.001+01:002015-04-13T18:47:46.359+01:00Chorar também é importante<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw7bqaItILrYUsSyz8YnmNcfViq4s_3ZodLMzLoRIF0nm-IyqwYG6YyAGb3l-Sd8wBhLfdRnc35tIOZtsxW-9oSz9gSAbhoCijmZBe94MzzAOTA7aIE8CerqTL8B6MLKIaFOeo9frYLug/s1600/36403_00050rd9.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw7bqaItILrYUsSyz8YnmNcfViq4s_3ZodLMzLoRIF0nm-IyqwYG6YyAGb3l-Sd8wBhLfdRnc35tIOZtsxW-9oSz9gSAbhoCijmZBe94MzzAOTA7aIE8CerqTL8B6MLKIaFOeo9frYLug/s1600/36403_00050rd9.jpg" height="148" width="200" /></a>Crescemos a ouvir “os homens não choram”, mas será que esta é a mensagem que devemos transmitir? Será que o choro é algo inútil que devemos evitar a todo o custo?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
No início da vida, o choro é um importante meio de comunicação de que os bebés dispõem. Ao longo do seu desenvolvimento o choro torna-se mais intencional e mais relacionado com eventos ambientais. O choro da criança pequena é às vezes um choro contra a tristeza, um choro sentido, mas é, sobretudo, uma forma de protesto, de se afirmarem, de mostrarem a sua vontade e a sua presença.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
No adulto o choro surge como uma forma de limpar a alma das suas mágoas e tristezas. Todavia, crescemos a ouvir que os fortes não choram, aprendemos a esconder a tristeza e a evitar o choro, a viver num mundo faz-de-conta e por vezes as pessoas estão tristes e não choram porque nem sequer se apercebem do seu estado de tristeza, permanecendo presos a esse sentimento, sem se conseguirem libertar e seguir em frente.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A tristeza existe em toda a gente, é uma das variantes do nosso estado de espírito e é fundamental que exista. É importante perceber que o pior que se pode fazer a uma pessoa que está triste é convencê-la a não chorar, porque esse é o melhor remédio para a tristeza. O melhor será estar com ela permitindo-lhe chorar acompanhada.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-73707401753275747052015-04-12T16:09:00.000+01:002015-04-12T16:09:36.344+01:00Ansiedade perante a avaliação<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcKhRUHRLPYbyMGlDp4aEmWOaHCzDqMuhgLx72xewDUTwBZBCWk61TlSxNav7Q5_LvfCOr3l0a3_Bfldd4kUTzKU8EVIaR3OSPKIQcmKaR1qbLcUb0AWULLbIAtaYFq1GoXJekEfUwzI8/s1600/imagem-exam_stress.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcKhRUHRLPYbyMGlDp4aEmWOaHCzDqMuhgLx72xewDUTwBZBCWk61TlSxNav7Q5_LvfCOr3l0a3_Bfldd4kUTzKU8EVIaR3OSPKIQcmKaR1qbLcUb0AWULLbIAtaYFq1GoXJekEfUwzI8/s1600/imagem-exam_stress.jpg" /></a>A época dos testes e dos exames finais aproxima-se. Esta é uma fase em que o medo, a ansiedade e as dúvidas tendem a aumentar e é fundamental que os estudantes saibam gerir as suas emoções de forma eficaz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Ansiedade, stress, medo… são emoções que estão presentes nas nossas vidas e que na quantidade certa, nos ajudam a agir correctamente, no entanto, quando são demasiado intensas podem bloquear as respostas adequadas ou levar a reacções desajustadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Para combater os níveis muito elevados de ansiedade os alunos devem, de forma contínua, ter hábitos de vida saudáveis (alimentação, descanso), métodos de estudo eficazes, fazer uma gestão eficiente do seu tempo, serem capazes de se automotivarem mesmo perante as matérias que são menos do seu agrado, conhecerem-se compreendendo os momentos em que o seu estudo é mais eficaz e devem conhecer técnicas de relaxamento. Para além disto, é importante perceber que geralmente os alunos com níveis mais elevados de ansiedade evidenciam níveis superiores de preocupação, mais dificuldade em gerirem as suas emoções e são menos confiantes em relação às suas capacidades e às suas competências para obterem bons resultados. Assim, alunos menos ansiosos tendem a ter padrões de pensamento mais negativistas onde predominam auto-avaliações negativas que interferem quer durante a aprendizagem e preparação para os testes ou exames, quer durante a sua realização. Este padrão de pensamentos negativos que foi sendo aprendido ao longo da vida do estudante funciona como amarras que o impedem de demonstrar as suas capacidades, bloqueando-o e distraindo-o, levando a um rendimento abaixo do que seria esperado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Muitas vezes as vivencias mais intensas de ansiedade perante a avaliação resultam de má preparação, metas muito exigentes, dificuldades em definir prioridades, baixa auto-estima e um pensamento negativo.</div>
<div class="MsoNormal">
A ansiedade perante os momentos de avaliação tem um papel adaptativo e o objectivo é gerir essa ansiedade para que seja mobilizadora de recursos, potenciando as capacidades do aluno e um bom desempenho. Paral tal, para além dos hábitos e das estratégias do próprio estudante, é também importante que os que o rodeiam, quer no contexto escolar e académico, quer no meio familiar e no grupo de pares, seja de suporte, apoio e incentivo.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-35140506802374739852015-04-07T00:54:00.003+01:002015-07-04T22:55:52.905+01:00A relação e o cuidar entre pais e filhos<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK96qxBnJOQaAhK5XL8TMlxWIhXlaTwquUOyiX_MDamK29DuvI5ha3TrVCobtNR0N5RKiavBs7neorYkDXgu_GzcbN0z7c3jyftkF9MlGrGWmi4ezH6YQJFmyN0sM7T9kbBgs7MzhV_6g/s1600/falta_informacao_dificulta_cuidados_da_familia_com_idosos.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK96qxBnJOQaAhK5XL8TMlxWIhXlaTwquUOyiX_MDamK29DuvI5ha3TrVCobtNR0N5RKiavBs7neorYkDXgu_GzcbN0z7c3jyftkF9MlGrGWmi4ezH6YQJFmyN0sM7T9kbBgs7MzhV_6g/s1600/falta_informacao_dificulta_cuidados_da_familia_com_idosos.jpg" width="200" /></a>Tendemos a interagir de forma bastante diferenciada com
adultos idosos e com criança. Quando passamos por uma criança é natural que se
devolva um sorriso, um adeus, uma brincadeira à criança mesmo sem a conhecer de
parte alguma. O mesmo já não acontece em relação a um adulto ou a um idoso,
pois consideramos estranho interagir com um adulto ou idoso sem um motivo
claro. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Existe uma predisposição muito maior do adulto para cuidar,
proteger, mostrar afeto e assistir uma criança do que um adulto, o que nos leva
a novos desafios tendo em conta as mudanças demográficas e as novas famílias. É
importante reflectir sobre o papel do idoso na sociedade atual e, principalmente,
nas famílias atuais. De que forma estão as famílias organizadas para que os
adultos possam ajudar e amparar os seus pais idosos? <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A literatura existente sobre o abando e a negligência
infantil é vasta e em Portugal existem serviços específicos de protecção à
infância e à juventude, no entanto, o fenómeno do abandono e da negligência em
relação ao idoso é um fenómeno crescente que carece de maior atenção. O
abandono afectivo inverso é um fenómeno sub-estudado, sub-documentado e que
parece ignorado ou escondido pela sociedade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O direito à família é um direito de todos, independentemente
da idade. Os idosos merecem o cuidado e o afeto, sendo que os filhos (adultos)
têm o dever de ajudar, amparar, cuidar, proteger e acarinhar os pais durante a
sua velhice.<o:p></o:p></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-51994958779032972462015-04-06T08:30:00.000+01:002015-04-08T20:46:06.527+01:00IRS Solidário<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimdw6cBDQVcFZhygqcBNurZPTYUi3NofJLLzKGjR6U6VyP-nPmt9aqlvGT7L-sqVGhtinQOXLcj8VVxnBfWGVkew7gi18mphrSdqSdNnHLYOJAVSQZTsZMUcLGfc_RUBOccYjGAXDzaoA/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimdw6cBDQVcFZhygqcBNurZPTYUi3NofJLLzKGjR6U6VyP-nPmt9aqlvGT7L-sqVGhtinQOXLcj8VVxnBfWGVkew7gi18mphrSdqSdNnHLYOJAVSQZTsZMUcLGfc_RUBOccYjGAXDzaoA/s1600/images.jpg" height="130" width="200" /></a><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Fala-se muito de solidariedade. </span><br />
<span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Desde os concertos e jantares solidários, às corridas,
caminhadas ou outros eventos solidários, aos cabazes, às rifas, à angariação de
donativos em bens ou em géneros, mediante voluntariado, muitas são as formas de
tentar contribuir para o bem do próximo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Todos
nós nos gostamos de associar a causas solidárias e elas podem ter um cariz
muito diverso. A informação existente sobre os diversos movimentos solidários e
as formas de para eles contribuir é imensa mas nem sempre temos a
disponibilidade ou possibilidade de nos associarmos às causas que gostaríamos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Através da consignação do IRS temos mais uma possibilidade, simples e acessível
a todos os contribuintes, de mostrar o nosso espírito solidário apoiando uma
das entidades reconhecidas pelo Fisco como beneficiárias.</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> Trata-se de
um pequeno gesto, sem custos, que pode fazer a diferença a quem se dedica a
ajudar quem mais precisa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Como funciona?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-weight: bold;">Os
contribuintes têm a possibilidade de doar 0.5% do seu IRS a uma Instituição de
Solidariedade Social, a uma Pessoa Colectiva de Utilidade Pública ou a uma
Instituição Religiosa. O donativo de 0,5% é retirado do imposto a entregar ao
estado, pelo que não implica pagar mais imposto nem afeta o valor a receber em
caso de reembolso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Para doar, basta preencher o quadro 9 do anexo H do
formulário, indicando que pretende consignar o seu IRS e o número fiscal da instituição
escolhida para receber o dinheiro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Como saber
quais as instituições que podem beneficiar da consignação de 0.5% do IRS?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Na altura do preenchimento da declaração do IRS muitas
são as instituições que divulgam através dos meios que lhes estão disponíveis
que podem beneficiar da consignação do IRS, no entanto, a lista de organizações
elegíveis pode ser consultada na página do Portal das Finanças.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; padding: 0cm;"><br />
<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-21871308262060377172015-04-05T13:24:00.000+01:002015-04-05T21:54:41.263+01:00Feliz páscoa!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ5uztSswYh9fyJNK3QZ4BST9HhgqHGH6_Jf_eP-9_Idkbopkr77Xbi7LxQ7a6KExn_iSxnF_SSmkQmUBS_HWDSS_-oOUPMNS68Lslrmj4DA-nxZ33zRIDEcPZwsPYbX_6JVUk5miUn-U/s1600/pascoa1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ5uztSswYh9fyJNK3QZ4BST9HhgqHGH6_Jf_eP-9_Idkbopkr77Xbi7LxQ7a6KExn_iSxnF_SSmkQmUBS_HWDSS_-oOUPMNS68Lslrmj4DA-nxZ33zRIDEcPZwsPYbX_6JVUk5miUn-U/s1600/pascoa1.jpg" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-63649341266865322072015-04-04T18:49:00.000+01:002015-04-15T18:37:06.811+01:00Ansiedade em momentos de avaliação<div class="" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pensar nos testes, exames ou na apresentação oral de trabalhos por vezes leva à sensação de suores, dor de barriga palpitações... uma série de sensações fisiológicas que estão relacionadas com ansiedade.</span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A ansiedade é uma reacção natural perante determinadas exigências,
tarefas ou situações que nos parecem fugir do controlo.</span><span style="background: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> No entanto, a exposição prolongada a níveis elevados de
ansiedade pode ter efeitos negativos aos níveis cognitivo, fisiológico,
comportamental e do humor, provocando sintomas como défice de memória e
atenção, dificuldades na gestão de tempo e de tarefas, baixos níveis
motivacionais, baixa auto-estima, sentimentos de raiva, frustração e culpa, ou
até o abuso de substâncias, insónias, dificuldade em respirar e arritmias
cardíacas. Ou seja, a vivência de níveis demasiado elevados de ansiedade podem
condicionar o nosso desempenho numa situação específica, como o desempenho
escolar/académico, podendo ainda repercutir-se nas diferentes esferas da nossa
vida.</span></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxQZWUaXjREUWdtTD9YTsPOarZK2zjAY5RXjljP5h_CKmsl4mM3Hz51X1M2xgvOmJMXPiK-s0MRwSfRv9O3zw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
Este vídeo resulta de uma tradução e adaptação do seu original, tendo como objetivo apresentar um workshop destinado a estudantes do ensino secundário e superior promovido pelo Educaplenitus.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-66720077051652752402012-02-08T20:02:00.000+00:002015-05-06T22:44:51.772+01:00Vamos passando?!...Estudo revela que estudantes que nunca chumbaram mas que durante o ano lectivo têm más notas apresentam, geralmente, uma auto-estima mais baixa que os alunos que já reprovaram.<br />
<a href="http://ensinoprivado.com/noticia_Chumbos,-mas-notas-e-autoestima.html">ver aqui</a><br />
<br />
A responsabilidade, o esforço na realização de cada tarefa, perceber quando se erra, porque se erra e ser capaz de corrigir um erro (não só ortográfico mas principalmente comportamental e relacional)... são apenas alguns exemplos de valores e de capacidades a incutir desde muito cedo.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8691890071335630498.post-30424785357093257962012-02-06T20:53:00.000+00:002012-02-06T20:53:52.227+00:00Há sempre alguém que precisa de tiExtraído do livro infantil "Há sempre alguém que precisa de ti"<br />
<a href="http://youtu.be/UdlyS_KHXcM">ver aqui</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16732592106074035882noreply@blogger.com0